Participação da BSM na reunião e no treinamento do Comitê de Autorreguladores da IOSCO

No dia 6 de novembro, ocorreu reunião do Comitê de Autorreguladores da IOSCO (Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários). O evento, que ocorreu em Istambul na Turquia, foi seguido por um treinamento de 3 dias, entre os dias 7 e 9 de novembro.
bsm
14/11/2012

No dia 6 de novembro, ocorreu reunião do Comitê de Autorreguladores da IOSCO (Organização Internacional das Comissões de Valores Mobiliários).  O evento, que ocorreu em Istambul na Turquia, foi seguido por um treinamento de 3 dias, entre os dias 7 e 9 de novembro.

A BSM foi representada pela presidente do Conselho de Supervisão, Amarílis Prado Sardenberg, pelo Gerente do Departamento Jurídico, Luiz Felipe Amaral Calabró e pelo Gerente do Departamento de Análise e Estatégia, Marcelo Cavalcanti Deschamps.

O segundo dia do treinamento, dedicado aos princípios aplicáveis aos mercados secundários de valores mobiliários, contou com um painel sobre regulação e supervisão dos intermediários financeiros, moderado por Marcelo Deschamps.  No mesmo dia, Amarílis Sardenberg moderou painel destinado a discussão dos desenvolvimentos tecnológicos observados nos mercados de valores mobiliários, com destaque para as negociações de alta frequencia (HFT) e via algoritmos e apresentou o cenário no Brasil para as negociações de alta frequencia e via algoritmos, bem como suas tendências.

No terceiro dia do treinamento, dedicado a discussões de princípios a serem observados pelos intermediários do mercado, Luiz Felipe Calabró participou de painel em que foram discutidas questões relativas ao credenciamento e habilitação de profissionais e intermediários.

A BSM, na busca de estar sempre na vanguarda do conhecimento dos temas relativos à regulação e supervisão de mercados, procura participar ativamente das discussões nacionais e internacionais e o Comitê dos Autorreguladores da Iosco (SROCC), que se reúne semestralmente, apresenta uma oportunidade de se manter atualizada em relação às discussões internacionais e de contribuir ativamente para o debate, pois entendemos que o Brasil está em condições de liderar os debates relativos à regulação de mercados.