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Seminário internacional sobre negociações eletrônicas e de alta frequência
Nos dias 4 e 5 de novembro, a BSM realizou o seminário internacional “Computer-Based Trading in Capital Markets: Regulation, Supervision and Enforcement”.
Ao longo dos dois dias do evento, os principais tópicos envolvendo negociações eletrônicas e de alta frequência foram debatidos por palestrantes da Comissão de Mercadorias e Futuros dos Estados Unidos (CFTC), da Autoridade Autorreguladora da Industria Financeira americana (FINRA), da Autoridade para os Mercados Financeiros da Holanda (AFM), da Organização Autorreguladora da Industria de Investimentos do Canadá (IIROC), da Universidade de Bristol, da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), da BM&FBOVESPA e da própria BSM.
O público do workshop foi composto por colaboradores e membros do Conselho de Supervisão da BSM, colaboradores da BM&FBOVESPA e representantes da CVM, do Banco Central e da ANBIMA, em um total de 95 participantes.
Na abertura do evento, o Diretor de Autorregulação da BSM, Marcos José Rodrigues Torres, enfatizou a importância dos treinamentos internacionais que vêm sendo promovidos pela BSM desde 2011, para a capacitação da equipe da BSM e para o aprofundamento do relacionamento da BSM com reguladores e autorreguladores e para a promoção do debate sobre temas relevantes.
O primeiro dia do evento foi destinado a discutir as principais estratégias utilizadas por investidores de alta frequência (HFT) e fornecer um panorama das negociações eletrônicas e de HFT no Brasil e no mundo. Algumas estratégias consideradas abusivas foram abordadas pelos palestrantes, como layering, spoofing e quote stuffing. O segundo dia, foi destinado a tratar aspectos regulatórios, de supervisão e de enforcement.
No encerramento do evento, o Gerente de Análise e Estratégia da BSM, Marcelo Deschamps D’Alvarenga, destacou a importância dos reguladores e autorreguladores manterem-se firmes em suas missões de assegurar que os mercados sejam justos, íntegros e eficientes, a proteção dos investidores e a mitigação do risco sistêmico por meio de uma regulação adequada e do contínuo desenvolvimento das estratégias de supervisão e enforcement.